Wednesday, August 16, 2006

Textículo Almodovariano

Deixo para vcs amigos leitores, um pequeno texto em homenagem ao grande Pedro Almodovar, q escrevi para uma grande pessoa:

"...a CARNE se torna TREMULA por não saber o q sentir sem nunca ter visto, FALar COM ELA e ve-la feliz mesmo q não seja ao meu lado me deixa emocionado, poderia dar uma pequena rosa mas preferia lhe dar a FLOR DO MEU SEGREDO, segredo esse q se torna publico e passa a ser a LEI DO meu DESEJO, dizer TUDO SOBRE isso a MINHA MÃE e falar q não sei mais o q fazer, apenas penso q ela foge ou então tem um ar DE SALTO ALTO e não me quer por perto, poderia chama-la de Chica ou de KIKA, mas a intimidade não existe, então me pergunto o q fazer?
Acabo tendo MAUS HÁBITOS e uma MÁ EDUCAÇÃO, pareço um MATADOR e fico preocupado em deixar essa MULHER ABEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS, a unica coisa q espero é provar q me sinto dentro de um LABIRINTO DE PAIXÕES...apenas sinto, e mesmo assim vivo ATAndo-ME em um dia poder conhecer se fato essa mulher..."


Detalhe, jamais a conheci de fato, apenas soube q o próprio Almodovar era sua grande inspiração...abraços escatológicos à todos!

A Necessidade Para Que Os Meios Tenham Um Fim!

Querer e não poder é provavelmente a pior coisa q eu já senti em toda a minha vida. Estou extremamente angustiado com esse sentimento, caminho em busca de afeto e não consigo encontrá-lo, sinto falta de momentos mágicos, e a única coisa que penso no momento é apenas em fuga unida ao desespero.
Sei q a esquecerei, mais uma derrota engasgada, (como aquela na copa de 1982) estou naquele local e vários flashbacks passam pela minha mente.
Começo a odiar as coisas q mais amo na vida, não sei se é um sentimento criado pela minha mente ou se é literalmente algo q estou sentindo. Só devo confessar que nesse momento, sinto na pele muita coisa que acabei deixando para trás.
Cansei de escrever nesse espaço como um pequeno diário de auto-ajuda, provavelmente sou o único q insisto em ler essas linhas, ou alguns amigos perdidos que dão aquela força. À partir de agora falarei sobre cinema e nada mais, esse cinema do quel estive sempre muito próximo e nunca abandonei, nem o mesmo me abandonou.
Tentarei dizer sobre os filmes, assim como fez Truffaut, Bogdanovich, Glauber, Welles, Godard, Rivette, Chabrol, e etc. Enterro os sentimentos ruins e voltarei para a sala escura, para novamente ter um prazer vital, um êxtase que só esse companheiro (cinema) inseparável conseguiu me dar!
Estarei sempre aqui, exercitando a escrita, mas deixarei códigos, a auto-ajuda se sepulta, o q nasce é nada mais nada menos q uma simples reflexão mistificada por idéias não muito organizadas...minha cabeça.