Vertigo
Sem sono, sem inspiração, sem fome, sem sede, e ainda por cima, achando q sente algo!
Perdi! Perdi sentindos importantes ultimamente devido à uma coisa: ANSIEDADE!
É engraçado, mas os sentindos são muito importantes e quando me sinto sem eles, sinto vertigem, uma vertigem bem diferente do personagem que o escocês James Stewart fez no celebre filme do gordinho Hitchcock, Vertigo de 1958. Seria uma vertigem poderosa, não são apenas tonturas, mas sim sensações de desânimo, me faz olhar pra baixo, onde não se existe limite de interpretação, e sim o limite da fossa!
Usarei um termo q com certeza meu escritor favorito já citado no meu texto anterior usaria(nunca o vi usando esse termo, então tomarei a liberdade pra batizar o termo de Cabronowski!):
"Quem gosta de fossa é merda!"
Quando sinto essas vertigens, não sinto medo de alturas e sim sinto vontade de não sair dessa fossa , me sinto merda, me sinto sujo, a fossa por um lado é acolhedora, mas sem cuidados ou atenção te consome uma energia forte e vc acaba se acostumando com ela. É dificil não dar atenção à essa fossa, fossa me faz lembrar lodo, que me faz lembrar umidade, que me faz lembrar de esgoto, q me faz lembrar de água parada, q me faz lembrar de ficar parado, sem ir atrás dos sonhos e sempre procuramos alguém para colocar a culpa (infelizmente essa sociedade é uma grande merda q alimenta uma fossa suja sem sistema hidráulico-hahahahahahahahahahahahahaha!!!!!!!!!), o grande Franz Kafka fez isso no célebre Carta ao Pai e depois virou fossa em Metamorfose, a baratinha gosta da fossa!
É engraçado pensar q muitos acham Kafka pesado, o homem q se torna barata, mas lembro q uma vez estava com a minha sobrinha e ela estava doida por um conto da Dona Baratinha, até ela com seus 3 anos de idade já tem um uma sensibilidade Kafkaniana de ser!
Bom, vou deixar vcs leitores do meu ainda modesto blog (apesar de eu ser um fissurado por imagens em geral, prefiro não colocar figuras- na verdade eu tentei colocar e não consegui, então desencanei- e espero q vcs leiam e desfrutem das minhas idéias) curtirem esse texto pq cheguei em um ponto do mesmo, onde não sei mais o q escrever por não ter uma inspiração...bom é isso!
E não se esqueçam de q tolos todos somos e nos achamos reis para camuflar uma idéia de q é preciso amor proprio, essa epidemia e a falta de coragem das pessoas não se arriscarem é q faz com q o mundo apenas investigue as vidas alheias (punheteiros de plantão, vcs sabem quem são - eu mesmo ja fui um!) e se te perguntarem onde vc irá mais tarde diga sem medo:
- Vou ao banheiro!
Até!
Perdi! Perdi sentindos importantes ultimamente devido à uma coisa: ANSIEDADE!
É engraçado, mas os sentindos são muito importantes e quando me sinto sem eles, sinto vertigem, uma vertigem bem diferente do personagem que o escocês James Stewart fez no celebre filme do gordinho Hitchcock, Vertigo de 1958. Seria uma vertigem poderosa, não são apenas tonturas, mas sim sensações de desânimo, me faz olhar pra baixo, onde não se existe limite de interpretação, e sim o limite da fossa!
Usarei um termo q com certeza meu escritor favorito já citado no meu texto anterior usaria(nunca o vi usando esse termo, então tomarei a liberdade pra batizar o termo de Cabronowski!):
"Quem gosta de fossa é merda!"
Quando sinto essas vertigens, não sinto medo de alturas e sim sinto vontade de não sair dessa fossa , me sinto merda, me sinto sujo, a fossa por um lado é acolhedora, mas sem cuidados ou atenção te consome uma energia forte e vc acaba se acostumando com ela. É dificil não dar atenção à essa fossa, fossa me faz lembrar lodo, que me faz lembrar umidade, que me faz lembrar de esgoto, q me faz lembrar de água parada, q me faz lembrar de ficar parado, sem ir atrás dos sonhos e sempre procuramos alguém para colocar a culpa (infelizmente essa sociedade é uma grande merda q alimenta uma fossa suja sem sistema hidráulico-hahahahahahahahahahahahahaha!!!!!!!!!), o grande Franz Kafka fez isso no célebre Carta ao Pai e depois virou fossa em Metamorfose, a baratinha gosta da fossa!
É engraçado pensar q muitos acham Kafka pesado, o homem q se torna barata, mas lembro q uma vez estava com a minha sobrinha e ela estava doida por um conto da Dona Baratinha, até ela com seus 3 anos de idade já tem um uma sensibilidade Kafkaniana de ser!
Bom, vou deixar vcs leitores do meu ainda modesto blog (apesar de eu ser um fissurado por imagens em geral, prefiro não colocar figuras- na verdade eu tentei colocar e não consegui, então desencanei- e espero q vcs leiam e desfrutem das minhas idéias) curtirem esse texto pq cheguei em um ponto do mesmo, onde não sei mais o q escrever por não ter uma inspiração...bom é isso!
E não se esqueçam de q tolos todos somos e nos achamos reis para camuflar uma idéia de q é preciso amor proprio, essa epidemia e a falta de coragem das pessoas não se arriscarem é q faz com q o mundo apenas investigue as vidas alheias (punheteiros de plantão, vcs sabem quem são - eu mesmo ja fui um!) e se te perguntarem onde vc irá mais tarde diga sem medo:
- Vou ao banheiro!
Até!