Boom, Boom, Boom!
Muitas vezes ouço as pessoas falando dos sons da natureza!
Fico sentindo um nó por dentro, um nó q me incomeoda muito, acho esse discurso muito hippongo pra minha cabeça!
Aí quando divulgo essa idéia sou preconceituoso, sou tachado de idiota e as pessoas se afastam...ai lembro de uma frase do grande senhor Brest (amigo eterno com sentimentos de lembrança...):
"- Esse barulho caótico da cidade grande me emociona, pra mim isso é uma enorme canção de ninar!"
Essa frase quando entendi passei a olhar a beleza da cidade grande (cidade essa q é feia, mas q depende de um olhar m ais apropriado!). Muitas vezes não olhamos o q esse caos, q se torna semiótico, tem a nos oferecer. A cada dia descubro mais esse caos e me vejo envolvido nele e procurando as pessoas e os detalhes (sons, arquiteturas, cheiros e etc) q me fazem envolver nele!
Digo essas coisas, pq na semana passada assisti vários filmes, como de praxe e me envolvi no caos humano, mas fiquei espantado com detalhes q ando me concentrando a cada dia mais:
O SOM!
Sim esse q muitas vezes é esquecido, esquecemos dele várias vezes, não prestamos a antenção devida nele, mas ele está constantemente no ar devido as ondas q somos atacados e não percebemos. Pude ver nesses dias o q os neo-hippies (uso esse termo pq acho q movimentos atuantes não existem mais, não consigo ver movimentos fortes hj em dia, mas percebo a acenssão dos excluídos a cada dia mais!) tanto dizem.
Assisti (em uma cópia pirata, pq não foi lançado nos cinemas brasileiros) o Last Days do Gus Van Sant, e fiquei genialmente espantado com o silêncio do filme. Pra quem lê essa merda de blog e não sabe do q o filme trata, são os últimos dias da vida do eterno Kurt Cobain, podemos ver as angústias do músico através de um silêncio q nos envolve dentro de uma casa escondida numa floresta bem fria!
Após essa experiência, fiz um filme no feriado, e com o Boom (microfone sensível ajustado em uma vara, q possibilita captar os detalhes e avoz dos atores de forma precisa) e o fone de ouvido, consegui identificar o som potente da natureza (o filme foi rodado em um vilarejo no interior) e fiquei espantado. Sei q esse assunto não é tão interessante quanto fazer críticas cômicas e atacar diversas situações, mas apenas quis dividir com vcs esse momento de silêncio para podermos ouvir os sons q estão no ar a todo momento.
Pensando bem, não vou escrever mais nada deixo todos vcs com o meu silêncio e quiando vcs terminarem de ler isso, fiquem com o mesmo (silêncio), por cerca de 5 minutos, sua vida pode mudar, ouvir é o melhor remédio!
Deixo um ohar em silêcio para todos...até(em silêncio)
Fico sentindo um nó por dentro, um nó q me incomeoda muito, acho esse discurso muito hippongo pra minha cabeça!
Aí quando divulgo essa idéia sou preconceituoso, sou tachado de idiota e as pessoas se afastam...ai lembro de uma frase do grande senhor Brest (amigo eterno com sentimentos de lembrança...):
"- Esse barulho caótico da cidade grande me emociona, pra mim isso é uma enorme canção de ninar!"
Essa frase quando entendi passei a olhar a beleza da cidade grande (cidade essa q é feia, mas q depende de um olhar m ais apropriado!). Muitas vezes não olhamos o q esse caos, q se torna semiótico, tem a nos oferecer. A cada dia descubro mais esse caos e me vejo envolvido nele e procurando as pessoas e os detalhes (sons, arquiteturas, cheiros e etc) q me fazem envolver nele!
Digo essas coisas, pq na semana passada assisti vários filmes, como de praxe e me envolvi no caos humano, mas fiquei espantado com detalhes q ando me concentrando a cada dia mais:
O SOM!
Sim esse q muitas vezes é esquecido, esquecemos dele várias vezes, não prestamos a antenção devida nele, mas ele está constantemente no ar devido as ondas q somos atacados e não percebemos. Pude ver nesses dias o q os neo-hippies (uso esse termo pq acho q movimentos atuantes não existem mais, não consigo ver movimentos fortes hj em dia, mas percebo a acenssão dos excluídos a cada dia mais!) tanto dizem.
Assisti (em uma cópia pirata, pq não foi lançado nos cinemas brasileiros) o Last Days do Gus Van Sant, e fiquei genialmente espantado com o silêncio do filme. Pra quem lê essa merda de blog e não sabe do q o filme trata, são os últimos dias da vida do eterno Kurt Cobain, podemos ver as angústias do músico através de um silêncio q nos envolve dentro de uma casa escondida numa floresta bem fria!
Após essa experiência, fiz um filme no feriado, e com o Boom (microfone sensível ajustado em uma vara, q possibilita captar os detalhes e avoz dos atores de forma precisa) e o fone de ouvido, consegui identificar o som potente da natureza (o filme foi rodado em um vilarejo no interior) e fiquei espantado. Sei q esse assunto não é tão interessante quanto fazer críticas cômicas e atacar diversas situações, mas apenas quis dividir com vcs esse momento de silêncio para podermos ouvir os sons q estão no ar a todo momento.
Pensando bem, não vou escrever mais nada deixo todos vcs com o meu silêncio e quiando vcs terminarem de ler isso, fiquem com o mesmo (silêncio), por cerca de 5 minutos, sua vida pode mudar, ouvir é o melhor remédio!
Deixo um ohar em silêcio para todos...até(em silêncio)
3 Comments:
mon amour
ouvir ouvir ouvir
queria que vc tocasse pra mim
saudades
Certo dia numa roda de supostos amigos, o assunto acaba e um reclama: que estranho esse silêncio, foi então que eu cheguei a seguinte conclusão: O Silêncio jamais Constrangeria verdadeiros amigos. me levantei e fui embora!
"SILENZIO!"
Re -lendo seu post eu me recordei de um Filme do Win Wenders: O céu de Lisboa! E o personage, buscando gravar sons urbanos de uma Lisboa adormecida, eis que ele encontra o silêncio e a si mesmo! Lindo d+
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